No Cais do Sodré, uma cigana tenta ler-me a sina. Não deixo, é evidente, embora a mulher insista. Porque não acredito, ora essa, mas sobretudo, penso depois, para evitar que me diga o que sei há muito e não me interessa ouvir.
Há muitos anos atrás, estava com amigas, e também não deixei que uma cigana me lesse a sina, não fosse ela dizer alto e em bom som que eu fazia tenções de me separar. Que as há, há.
9 Comments:
Um prazer imenso percorrer estas páginas.
É a primeira vez que cá venho... não será com certeza a última.
Muito obrigado, LB.
Também gostei do "Outras Notas".
'Sina' muito certeira que escrita assim até parece fácil de arredar :)
Obrigado.
Há um sítio, onde por vezes me perco e, não o vendo na sua lista, que talvez lhe interesse pela qualidade:
http://amata.anaroque.com/
Cara Insignificante (nick mentiroso...), também acho que sim.
Não conhecia o "Modus vivendi", caro LB. Vou passar a frequentar, como me sugere. Obrigado.
Há muitos anos atrás, estava com amigas, e também não deixei que uma cigana me lesse a sina, não fosse ela dizer alto e em bom som que eu fazia tenções de me separar.
Que as há, há.
Laura:
Bom fim-de-semana e beijinhos também.
Marta:
É claro que não creio nelas, "pero que las hay, las hay".
Gostei desta 'sina' de não querermos que nos digam aquilo que já sabemos!
Enviar um comentário
<< Home