Caixa de correio de uma casa velha na Estrada de TelheirasA verdade é que não sei
de certos rostos que outrora amei
por uns dias, uns meses, talvez anos,
e nunca mais encontrei.
Porém, sobre os desenganos
da vida, resta o rasto
da sua curta ou longa passagem.
São lembranças que não afasto,
mas sigo viagem.
6 Comments:
Que remédio... se não seguir viagem.
Gostei. Um abraço.
devagarinho ,para não deixar o lugar arrefecer......
.
um beijo
( com uma pincelada no amanhã )
Porque a memória faz parte de nós e acompanha-nos o percurso.
Abraço
Outro abraço e valha-nos o remédio, caro Tibério!
Isso mesmo, querida Gabriela! Beijinho também.
E não podemos deixar de ser memória, caro João! Abraço retribuído.
Lindo, como todos, como sempre...
Adorei...
Bj
Enviar um comentário
<< Home