segunda-feira, janeiro 16, 2012

Ainda e sempre

Ainda um dia hei-de contar-te as espantosas
coisas de que me lembro quando fico à tua espera
horas e horas, cada vez mais vagarosas,
e tu não chegas, meu amor, e tu demoras
mais do que a minha paciência. Quem me dera
aquele tempo em que era sempre primavera
e assistia indiferente à passagem das horas.
Mas, quando chegas, só me ocorre esquecer tudo
e ter-te uma vez mais como quem tem o mundo.

8 Comments:

Blogger Obtuso said...

Belíssimo !

7:48 da tarde  
Blogger Torquato da Luz said...

Aquele abraço, amigo Tibério!

8:43 da tarde  
Blogger Mar Arável said...

Amor sem fronteiras
Abraço

11:19 da manhã  
Blogger Torquato da Luz said...

É isso, caro Filipe!
Abraço também

1:57 da tarde  
Blogger Rosa Brava said...

Amor com cheiro a maresia...

Belo registo fotográfico num poema de sentires.

Um braço

10:34 da tarde  
Blogger Torquato da Luz said...

Obrigado, cara Rosa Brava!

9:19 da manhã  
Blogger jrd said...

Amor maior do que o mundo.

Abraço

7:03 da tarde  
Blogger Torquato da Luz said...

Outro, caro João!

8:10 da tarde  

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