Ainda e sempre
Ainda um dia hei-de contar-te as espantosas
coisas de que me lembro quando fico à tua espera
horas e horas, cada vez mais vagarosas,
e tu não chegas, meu amor, e tu demoras
mais do que a minha paciência. Quem me dera
aquele tempo em que era sempre primavera
e assistia indiferente à passagem das horas.
Mas, quando chegas, só me ocorre esquecer tudo
e ter-te uma vez mais como quem tem o mundo.
coisas de que me lembro quando fico à tua espera
horas e horas, cada vez mais vagarosas,
e tu não chegas, meu amor, e tu demoras
mais do que a minha paciência. Quem me dera
aquele tempo em que era sempre primavera
e assistia indiferente à passagem das horas.
Mas, quando chegas, só me ocorre esquecer tudo
e ter-te uma vez mais como quem tem o mundo.
8 Comments:
Belíssimo !
Aquele abraço, amigo Tibério!
Amor sem fronteiras
Abraço
É isso, caro Filipe!
Abraço também
Amor com cheiro a maresia...
Belo registo fotográfico num poema de sentires.
Um braço
Obrigado, cara Rosa Brava!
Amor maior do que o mundo.
Abraço
Outro, caro João!
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