Por mais que se pretenda disfarçar, a poesia é um grito contra a solidão e não adianta procurar qualquer outra explicação para a urgência de dizer a toda a gente o que no íntimo se sente.
querido Torquato, por isso costumo dizer (se é que isto faz algum sentido) que no dia em que não me apetecer escrever mais serei, então, completa (enquanto Pessoa)! nada mais haverá a dizer, pelo menos, em jeito de grito, de eco do nosso íntimo. um beijinho. muito obrigada, Torquato.
A poesia como representação e transformação da dor,como um braço que se estende ao encontro do Outro...Escreve-se sempre para alguém ,mesmo que esteja presente na ausência...
Obrigada Torquato da Luz, todos os dias tenho sentido a “solidão dos meus sentimentos” e todos os dias “pretendo disfarçar” e fingir que nada se passa, mas todos os dias tenho tido a “urgência” de chegar ao meu cantinho e desabafar “o que sinto no intimo”. obrigada mais uma vez, gosto dos seus poemas. E tomei a liberdade de citar este no meu cantinho dos desabafos. Espero que não se zangue Sum
11 Comments:
querido Torquato,
por isso costumo dizer (se é que isto faz algum sentido) que no dia em que não me apetecer escrever mais serei, então, completa (enquanto Pessoa)! nada mais haverá a dizer, pelo menos, em jeito de grito, de eco do nosso íntimo. um beijinho. muito obrigada, Torquato.
É isso, querida Joana. Um beijinho e obrigado também.
A poesia como representação e transformação da dor,como um braço que se estende ao encontro do Outro...Escreve-se sempre para alguém ,mesmo que esteja presente na ausência...
Um beijinho
Sim, escreve-se sempre para alguém, cara Addiragram. Outro beijinho.
e quem não a escreve, faz do grito dos Poetas o seu próprio grito.
:)
beijo*
Um beijo* também, cara "inconfidente".
Um grande abraço também, caro Luís.
Mas depois, quando se diz a toda a gente, já não há disfarce...
Ou haverá, ainda?
Haverá, caro "Peciscas"?
Obrigada Torquato da Luz, todos os dias tenho sentido a “solidão dos meus sentimentos” e todos os dias “pretendo disfarçar” e fingir que nada se passa, mas todos os dias tenho tido a “urgência” de chegar ao meu cantinho e desabafar “o que sinto no intimo”.
obrigada mais uma vez, gosto dos seus poemas. E tomei a liberdade de citar este no meu cantinho dos desabafos. Espero que não se zangue
Sum
Cara Sum, eu é que agradeço as palavras que me dedica no seu blog.
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