A maior solidão não é a que se sente dentro de casa sem mais ninguém, mas antes a que se tem no meio de muita gente. Mais do que outra qualquer, é essa solidão que faz doer e lentamente nos domina, como se não fosse nossa a multidão.
Este poema faz-me lembrar aquelas famosas figuras das grandes cidades, que se confundem com a multidão, mas ficam sozinhas quando esta se dsvanece.Infelizmente, é cada vez mais nas multidões que se vêem rostos de solidão.
15 Comments:
Tão verdade, Torquato.
Beijinhos
Senti a dor corrosiva dessa solidão (substitui multidão por união) e depois de ser ultrapassada nunca mais se sente qualquer solidão.
Gostei muito do poema porque tocou-me muito.
A foto...que grande piquenique:) aiiii que saudades:)
Beijos poeta da vida
Beijinhos também, Laura.
Não é um piquenique, Fatyly, mas a Feira da Ladra :). Beijos.
Sim, a maior solidão é a que se vive acompanhada.
Disseste-o com as palavras certas.
Que seja só poesia.
Um beijo.
Sim, Ana, é só poesia :).
Outro beijo.
A maior solidão é mesmo a que se transporta cá dentro e que se "espelha"nesses lugares "impessoais".
Um beijo
Um beijo também, cara Addiragram.
Este poema faz-me lembrar aquelas famosas figuras das grandes cidades, que se confundem com a multidão, mas ficam sozinhas quando esta se dsvanece.Infelizmente, é cada vez mais nas multidões que se vêem rostos de solidão.
Sempre grande, Torquato!
Benevolência sua, cara Sophos.
Olá, querido Torquato,
Até parecia que o tinha escrito eu... ;). Um grande beijinho.
Outro beijinho, querida Joana.
Só lá fui uma vez e sinceramente a foto pareceu-me um piquenique:)
Desculpa! **
Não tens de que pedir desculpa, Fatyly. Acredita que achei piada :)
Beijinhos.
É mesmo. A maior, a que mais faz doer, e a mais triste. E a multidão, sempre indiferente...
beijo*
Um beijo* também, "inconfidente" Mariazinha.
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