Acrílico sobre tela
Outros terão por destino
sete palmos de terra e um caixão.
Porém eu, desde menino,
sei que não.
Não, não é a terra que me chama,
mas uma voz que, da infância,
me namora e reclama:
a voz do mar
vencendo breve a distância
que teima em nos separar.
9 Comments:
Belo poema, Torquato !
Abraço
Excelente!
O último mergulho...
Abraço
não há melhor lugar para morrer, Torquato :)
beijinho.
... a tela é belissima:))
Abraços, amigos Tibério e João, e um beijinho, cara Maria!
Ainda bem que o mar não tem destino
só nós
Assim será, amigo Filipe.
A verdade é que cada vez acredito menos no destino...
Aquele abraço.
Belíssimo!
Um bj, cara Isabel!
Enviar um comentário
<< Home