segunda-feira, outubro 24, 2011

Liberdade

Príncipe Real
As letras do teu nome, uma por uma,
escrevi a medo sobre o quadro preto.
Foi no tempo em que tudo era secreto
e a esperança de futuro quase nenhuma.

As letras do teu nome, uma por uma,
ecoaram na sala e atraíram
a raiva dos medíocres que não viam
o mar imenso para lá da espuma.

Só que nada puderam de verdade,
porque ficaste minha, liberdade.

10 Comments:

Blogger Sofia K. said...

gosot muito. bj SK

1:52 da tarde  
Blogger Olinda Melo said...

Liberdade inscrita em nós, com todas as letras, dádiva sublime!

Lindo!

:)

4:38 da tarde  
Blogger Torquato da Luz said...

Um bj também, cara Sofia! Extensivo à Helena e à Francisca, é claro...

4:44 da tarde  
Blogger jrd said...

Porque um quadro preto pode ser uma bela página...

abraço

4:45 da tarde  
Blogger Torquato da Luz said...

A liberdade ou se conquista com todas as letras ou não é liberdade...
Um bj, cara Olinda!
:)

4:48 da tarde  
Blogger Torquato da Luz said...

Forte abraço também, amigo João!

4:49 da tarde  
Blogger Obtuso said...

Belo poema, Torquato !
Abraço.

7:06 da tarde  
Blogger Torquato da Luz said...

Outro, amigo Tibério!

7:23 da tarde  
Blogger Mar Arável said...

Não sei quem é mais livre

o poeta
ou o seu poema?

Abraço amigo

10:47 da tarde  
Blogger Torquato da Luz said...

Ideal é que o sejam os dois, caro Filipe...

Abraço amigo também

9:46 da manhã  

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