Não quererás o fácil, mas apenas o impossível, o que está para além do que pensas alcançar. Tão-pouco as tuas mãos serão pequenas para abarcar aquilo que há por detrás do que vês com o olhar.
Belo o poema, belas as pinturas, sábias as palavras. Como as que, por mero fruto do acaso, encontrei em [http://72.14.221.104/search?q=cache:LACclXVPg18J:www.vidaslusofonas.pt/eca_de_queiros.htm+%22onze+de+inglaterra&hl=pt-PT&gl=pt&ct=clnk&cd=2], ou seja, na descrição da entrevista que fez ao grande Eça. E não me diga que é imaginária, porque a li pensando tratar-se de um jornalista coevo do grande escritor. Só no fim da leitura me apercebi da realidade.
P.S.: e dizer-se que cheguei aqui, ao procurar no Google a expressão "os onze de Inglaterra", constante da entrevista! :)
Quem tem a semente do sonho a germinar dentro de si ... permite-se sempre sonhar o impossível. Eu faço-o muitas vezes frente ao mar, como o do seu quadro, caro Torquato! :-)
4 Comments:
Belo o poema, belas as pinturas, sábias as palavras. Como as que, por mero fruto do acaso, encontrei em [http://72.14.221.104/search?q=cache:LACclXVPg18J:www.vidaslusofonas.pt/eca_de_queiros.htm+%22onze+de+inglaterra&hl=pt-PT&gl=pt&ct=clnk&cd=2], ou seja, na descrição da entrevista que fez ao grande Eça. E não me diga que é imaginária, porque a li pensando tratar-se de um jornalista coevo do grande escritor. Só no fim da leitura me apercebi da realidade.
P.S.: e dizer-se que cheguei aqui, ao procurar no Google a expressão "os onze de Inglaterra", constante da entrevista! :)
Abr.
Caro "zenite", trata-se certamente de um equívoco, pois não é meu o texto sobre Eça, que refere.
Um abraço também.
Quem tem a semente do sonho a germinar dentro de si ... permite-se sempre sonhar o impossível. Eu faço-o muitas vezes frente ao mar, como o do seu quadro, caro Torquato! :-)
Um beijo
Outro, cara Pink.
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