Cioso mar
Acrílico sobre tela
Torquato da Luz, 2003
Nem todos os barcos voltam à praia,
há sempre um ou outro que o mar envolve
na sua teia de algas e corais.
Sei de alguns que, uma vez partidos
com seus audazes marinheiros,
jamais regressaram.
Embora os jornais falem de naufrágios,
a verdade é que, cioso, o mar os guarda
para, intactos, um dia os devolver
às praias por haver.
10 Comments:
O MAR, sempre tão presente no teu imaginário,
Belo!
Nem poderia deixar de estar, Toy...
O Mar... com ele o nosso fado... sem ele, nada seríamos nós!
Um beijinho, Torquato
Óptimo, Luís. Outro abraço.
Um beijinho também, Susana.
O quadro uma beleza com esse mar tão azul
e só esse tão azul os pode guardar, quando cizento zangado engole-os de raiva.
Beijinho
Marta:
Pretendi, também com o quadro, dar largas a uma paixão que carrego desde a infância: o mar.
Outro beijinho.
No sítio onde vivo, não o vejo, mas ouço-o a rugir nos dias e noites de tempestade. E eu que tanto gostava passei a temer e a preferir o rio.
beijinho
Na maior parte dos dias, também me limito a olhar o Tejo, excelente sucedâneo...
Mais um beijinho.
Já me tinha apercebido da sua paixão pelo mar... join the team :))
Um abraço
Outro abraço (marítimo...), caro Espumante.
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