Cansaço
Acrílico sobre tela / TL, 2003
Não é o corpo, não, que o corpo ainda
responde ao que lhe pede o coração,
mas uma dor profunda que não finda
e que é toda silêncio e solidão.
Como se andasse a alma desavinda
do mundo que lhe coube, esta prisão
feita de nervos, ossos e tendões,
porém exposta ao furor das emoções.
responde ao que lhe pede o coração,
mas uma dor profunda que não finda
e que é toda silêncio e solidão.
Como se andasse a alma desavinda
do mundo que lhe coube, esta prisão
feita de nervos, ossos e tendões,
porém exposta ao furor das emoções.
6 Comments:
Nada melhor que este acrílico para ilustrar este poema.
A dor como um grito, que no silêncio e na solidão, busca, sempre, uma saída.
Um beijinho, caríssima Margarida.
Anímico e belo este poema.
Abraço
Um abraço também, caro JRD.
Se me permite
detenho-me sobre a tela:
Gosto muitíssimo.
Um abraço
Outro abraço, caro Vieira Calado.
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