Uns olhos claros
No jardim do Príncipe Real
Os olhos são tão claros que não seide palavras que possam traduzir
tamanha transparência. Nunca achei
nos rostos que já vi ou inventei
e muito menos pensei existir
olhar assim translúcido e brilhante
que seduz e cativa num instante.
Os seus gestos são calmos e suaves
e tem na voz a música das aves
mais doces que se escutam na floresta.
Por isso me encantou e me traz preso
e a toda a hora deslumbrado rezo
para que jamais finde a nossa festa.
7 Comments:
O quão de belo é, aos olhos do amor, o seu amado.
Tão belo o seu poema, estimado Torquato.
Bem-haja na partilha
Boa semana
Mel
Bem haja e boa semana também, cara Mel!
É bonita a (tua) festa pá!
Abraço
É, é, amigo João!
Outro.
:) sinto-te em estado de graça, Torquato!
previlégio [desculpa, de repente não sei escrever esta palavra, loll] o teu, poder ler nuns olhos assim.
pleno de beleza, este teu poema.
beijinho, Amigo.
... nunca se arrependa
Um beijinho também, cara Maria, e um abraço, amigo Filipe!
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