Aquele dia
Portas do Sol
De súbito entre a sombriaroda dos dias iguais
decerto há-de vir um dia
que se afastará dos mais:
um dia claro e perfeito
como a curva do teu peito
onde o meu busca repouso
e tão raro e luminoso
que afrontará o cinzento
correr dos dias banais
em que me invento e te invento
para sermos o momento
que não findará jamais.
7 Comments:
Amen!
:)
Assim seja, cara Olinda!
:)
Tão bonito :)
Terno é o poema, eterno.
Abraço
Ainda bem que gostou, cara Luísa!
Saudações algarvias :)
Abraço também, amigo João!
Não consigo dizer mais que "gostei tanto ! "
É a tua amizade, caro Tibério...
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