Díptico / Acrílico sobre tela
Chamam-lhe novo, mas não interessa
o que lhe chamam, quando é certo
que cada ano diz somente a pressa
de pôr a descoberto
que nada recomeça.
Se, inevitável, o dia
de amanhã será igual ao de hoje,
qualquer coisa nos foge
ou é excesso de poesia.
6 Comments:
Vozes ao alto
Lágrimas em riste
Um abraço, caro Filipe!
A poesia é vida não a vamos deixar fugir.
Abraço
Com certeza, amigo João!
Outro
Excelente reflexão!
Um Bom Ano, pelo menos o do Calendário...
Abraço
Olinda
Bom ano e um abraço também, cara Olinda!
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