Acrílico sobre telaTorquato da Luz, 2006Havia um quadro de Lautrec e um poema
(era de Baudelaire ou de Rimbaud?)
e uma taça de absinto.
Numa parede, alguém gravara o lema
que animaria o nosso voo
através do labirinto:
"Não há processo
de amar sem excesso".
(2006)
5 Comments:
Deixa-me dizer-te como prezo as tuas pinturas e como combinam tão bem com os teus poemas.
Parabéns duplos pelos teus trabalhos expostos no teu Blog!
Bjks da Matilde
Toy e Miguel, obrigado pelas vossas palavras.
O que se diz neste belo poema, em tão poucos versos...
Parabéns por esse poder de síntese.
Obrigado, meu caro António Castro, e um abraço.
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