quarta-feira, julho 12, 2006

Labirinto







Acrílico sobre tela
Torquato da Luz, 2006

Havia um quadro de Lautrec e um poema
(era de Baudelaire ou de Rimbaud?)
e uma taça de absinto.
Numa parede, alguém gravara o lema
que animaria o nosso voo
através do labirinto:
"Não há processo
de amar sem excesso".

(2006)

5 Comments:

Blogger Unknown said...

Deixa-me dizer-te como prezo as tuas pinturas e como combinam tão bem com os teus poemas.

7:16 da tarde  
Blogger Miguel said...

Parabéns duplos pelos teus trabalhos expostos no teu Blog!

Bjks da Matilde

7:19 da tarde  
Blogger Torquato da Luz said...

Toy e Miguel, obrigado pelas vossas palavras.

9:22 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

O que se diz neste belo poema, em tão poucos versos...
Parabéns por esse poder de síntese.

1:02 da tarde  
Blogger Torquato da Luz said...

Obrigado, meu caro António Castro, e um abraço.

5:09 da tarde  

Enviar um comentário

<< Home