domingo, maio 04, 2008

Madrugada










Acrílico
sobre tela
TL, 2006

Às vezes parece que o mundo desaba,
mas não podemos desabar com ele,
por mais que nos queime a pele
a sensação de que tudo acaba
ou está prestes a ruir.
Depois da chuva, a enxurrada
prenuncia a madrugada
que há-de vir.

7 Comments:

Blogger Tinta Azul said...

e às vezes a manhã nasce extraordinariamente clara...

3:35 da tarde  
Blogger Joana Roque Lino said...

o prenúncio inevitável da madrugada... um beijinho.

4:40 da tarde  
Blogger Torquato da Luz said...

Obrigado e beijinhos, caras "Tinta Azul" e Joana.

5:57 da tarde  
Blogger Ricardo António Alves said...

Uma das características que me seduzem na sua poesia, caro Torquato, é essa oscilação, tão humana, entre o crepuscular e o solar -- de que esta, aliás, é um excelente exemplo.
Um abraço.

10:42 da tarde  
Blogger Torquato da Luz said...

Um abraço também, caro Ricardo.

8:44 da manhã  
Blogger Unknown said...

Como gostei, Torquato!
E como as tuas tintas me encandearam!
Obrigado.

12:15 da tarde  
Blogger Torquato da Luz said...

Aquele abraço, Toy.

5:02 da tarde  

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