Recomeço
Das Portas do Sol
Por mais voltas que dês, o teu lugar
é aqui onde mora a claridade,
o esplendoroso rosto da cidade
beirando o Tejo ansioso de mar.
Por mais voltas que dês, é em Lisboa
que sentes o bater do coração,
gaivota enfeitiçada que já não
cobiça o tempo em que voava à toa.
Por mais voltas que dês, eis que regressas
à casa que escolheste e te escolheu
como se fosses mais um filho seu
- e é por ela que sempre recomeças.
Por mais voltas que dês, o teu lugar
é aqui onde mora a claridade,
o esplendoroso rosto da cidade
beirando o Tejo ansioso de mar.
Por mais voltas que dês, é em Lisboa
que sentes o bater do coração,
gaivota enfeitiçada que já não
cobiça o tempo em que voava à toa.
Por mais voltas que dês, eis que regressas
à casa que escolheste e te escolheu
como se fosses mais um filho seu
- e é por ela que sempre recomeças.
13 Comments:
Que belo regresso, o teu.
Abraço.
Olá Poeta.
Benvindo. Vai valer a pena o recomeço.
Um abraço
Abraços também, caros Toy e João!
Com Lisboa e a Lisboa vale sempre a pena chegar! Uma boa reentrada!
Um beijinho pelo lindo poema.
Estamos sempre a chegar
e a partis
Abraço
Outro beijinho, cara Margarida!
Abraço também, amigo Filipe!
È sempre um prazer passar por aqui...
Bj poeta
Bj retribuído, cara Magnólia.
Bons olhos o revejam... ou releiam, Torquato. :-)
Chama-se a isto um regresso de peso. Uma abraço amigo.
Obrigado, Luísa! Cada vez gosto mais dos seus excelentes textos e fotos, tanto no Nocturno como no Corta-fitas. :-)
De peso, diz bem, João! É que, andando por fora, a gente esquece sempre um pouco a dieta...:) Outro abraço.
"Por mais voltas que dês " é a cantar que regressas.
Bons trinados!
Aquele abraço, amigo Tibério!
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