Dor
Acrílico sobre tela / TL, 2006
Dói-me a lembrança do teu rosto
sereno e doce como sempre o vi
e há dias em que o desgosto
me diz que não sei viver sem ti.
São dias de incerteza e confusão
que melhor seria não
constarem do calendário.
Mas só me resta fazer de conta
que a dor é de pouca monta
e não pertence ao inventário.
Dói-me a lembrança do teu rosto
sereno e doce como sempre o vi
e há dias em que o desgosto
me diz que não sei viver sem ti.
São dias de incerteza e confusão
que melhor seria não
constarem do calendário.
Mas só me resta fazer de conta
que a dor é de pouca monta
e não pertence ao inventário.
11 Comments:
Vê-se que dói. Sente-se.
Abraço
Abraço também, caro João!
Dor de pouca monta?!
Não conheço...
Abraço
Também acho, Rosa...
Outro abraço.
Uma referência muito especial à forma como soubeste prender os meus olhos nas cores dessa tua pintura.
Mas só me resta fazer de conta
que a dor é de pouca monta
e não pertence ao inventário.
Isso!
Feliz verão, poeta.
E um beijo daqui, onde é inverno e o seu Espelho Íntimo me faz companhia.
O pintor ocasional agradece, amigo Toy!
Um beijo também aí para o Brasil, cara Márcia!
A dor, essa dor, nunca deixará de nos pertencer. Precisamos de a gastar até ao impossível, para que possa partir...
É bem verdade, Margarida...
Um beijinho
:)))
Outro, Mdsol
:)))
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