segunda-feira, junho 21, 2010

Dor

Acrílico sobre tela / TL, 2006

Dói-me a lembrança do teu rosto
sereno e doce como sempre o vi
e há dias em que o desgosto
me diz que não sei viver sem ti.
São dias de incerteza e confusão
que melhor seria não
constarem do calendário.
Mas só me resta fazer de conta
que a dor é de pouca monta
e não pertence ao inventário.

11 Comments:

Blogger jrd said...

Vê-se que dói. Sente-se.
Abraço

1:08 da tarde  
Blogger Torquato da Luz said...

Abraço também, caro João!

4:16 da tarde  
Blogger Rosa dos Ventos said...

Dor de pouca monta?!
Não conheço...

Abraço

5:34 da tarde  
Blogger Torquato da Luz said...

Também acho, Rosa...
Outro abraço.

7:11 da tarde  
Blogger Unknown said...

Uma referência muito especial à forma como soubeste prender os meus olhos nas cores dessa tua pintura.

10:43 da tarde  
Blogger Márcia Maia said...

Mas só me resta fazer de conta
que a dor é de pouca monta
e não pertence ao inventário.

Isso!
Feliz verão, poeta.
E um beijo daqui, onde é inverno e o seu Espelho Íntimo me faz companhia.

3:38 da manhã  
Blogger Torquato da Luz said...

O pintor ocasional agradece, amigo Toy!

Um beijo também aí para o Brasil, cara Márcia!

9:40 da manhã  
Blogger addiragram said...

A dor, essa dor, nunca deixará de nos pertencer. Precisamos de a gastar até ao impossível, para que possa partir...

12:51 da manhã  
Blogger Torquato da Luz said...

É bem verdade, Margarida...

8:51 da manhã  
Blogger mdsol said...

Um beijinho

:)))

7:17 da tarde  
Blogger Torquato da Luz said...

Outro, Mdsol

:)))

8:25 da tarde  

Enviar um comentário

<< Home