Certeza
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Nada está garantido nem é certo,
tudo oscila entre o ser e o não ser,
tanto faz no mar alto ou no deserto,
aqui, além, onde a gente entender.
Não vale a pena futurar a vida
se esta se joga entre o azar e a sorte
e a única certeza garantida
tem um nome vulgar, chama-se morte.
7 Comments:
Bom dia Torquato!
É uma certeza, de facto, teu poema está certo. Mas vou dizer-te um segredo, esse jardim, donde se alcança um maravilhoso olhar sobre a amada Lisboa antiga, trouxe-me de volta lembranças de muita vida de há muitos anos atrás!
Aí mesmo ao ladinho, havia um Lar de moças jovens trabalhadoras e estudantes...!
Ah..., agora me emocionei, Torquato!
Obrigada.
Abraço!
Nada a agradecer, minha cara. A poesia ou traz emoção ou não é poesia.
Abraço também.
Lindo, lindo :)
Ainda bem que gostou, cara Sum!
Tens razão, mesmo quando tem intermitências, é a única certeza garantida.
Abraço
Outro abraço e bom fim-de-semana, caro João!
:)
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