quinta-feira, setembro 16, 2010

Certeza

Jardim de São Pedro de Alcântara

Nada está garantido nem é certo,
tudo oscila entre o ser e o não ser,
tanto faz no mar alto ou no deserto,
aqui, além, onde a gente entender.
Não vale a pena futurar a vida
se esta se joga entre o azar e a sorte
e a única certeza garantida
tem um nome vulgar, chama-se morte.

7 Comments:

Blogger OutrosEncantos said...

Bom dia Torquato!
É uma certeza, de facto, teu poema está certo. Mas vou dizer-te um segredo, esse jardim, donde se alcança um maravilhoso olhar sobre a amada Lisboa antiga, trouxe-me de volta lembranças de muita vida de há muitos anos atrás!
Aí mesmo ao ladinho, havia um Lar de moças jovens trabalhadoras e estudantes...!
Ah..., agora me emocionei, Torquato!
Obrigada.
Abraço!

11:23 da manhã  
Blogger Torquato da Luz said...

Nada a agradecer, minha cara. A poesia ou traz emoção ou não é poesia.
Abraço também.

1:32 da tarde  
Blogger sum said...

Lindo, lindo :)

4:03 da tarde  
Blogger Torquato da Luz said...

Ainda bem que gostou, cara Sum!

5:16 da tarde  
Blogger jrd said...

Tens razão, mesmo quando tem intermitências, é a única certeza garantida.
Abraço

10:09 da tarde  
Blogger Torquato da Luz said...

Outro abraço e bom fim-de-semana, caro João!

9:25 da manhã  
Blogger mdsol said...

:)

2:21 da tarde  

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