Nenhum dia
Entardecer lisboeta
Nenhum dia é cinzento quando a tua
voz me desperta e saio para a rua
cheio de sol e música na alma
e tudo em volta se ilumina e canta
como se desprendesse da garganta
uma canção vibrante, porém calma.
Nenhum dia é monótono a teu lado
porque o tempo contigo se evapora,
de ti serenamente enamorado,
e não dura um minuto cada hora.
voz me desperta e saio para a rua
cheio de sol e música na alma
e tudo em volta se ilumina e canta
como se desprendesse da garganta
uma canção vibrante, porém calma.
Nenhum dia é monótono a teu lado
porque o tempo contigo se evapora,
de ti serenamente enamorado,
e não dura um minuto cada hora.
7 Comments:
Excelente.
Um abraço.
Um abraço também, caro Ricardo!
Que luz fantástica por cima da cidade, onde "nenhum dia" podem muito bem ser todos.
Um abraço
Impressionou-me também essa luz, caro João.
Outro abraço.
O jrd tirou-me as palavras da boca! Um nenhum=todos. Belo poema que condensa a essência do amor.
Um beijinho
Outro jinho e bom fim-de-semana, cara Margarida!
:)))
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