Do Jardim das Janelas Verdes Toda a gente, mais dia menos dia,
acaba por morrer de qualquer mal.
Por mim, prefiro a morte natural
de overdose de poesia,
mas que seja uma coisa fulminante,
nada mais que um instante.
Não me falem, portanto, em morte lenta,
que é tema entediante
e já não se aguenta.
3 Comments:
ler.te continua a ser um Bem Maior
"overdose de poesia"
"morte fulminante"
que fascínio Torquato!
beijo.
E de súbito um poema...mortal!
Abraço
Beijo também, cara Maria!
Outro abraço, amigo João!
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