quinta-feira, janeiro 27, 2011

Overdose

Do Jardim das Janelas Verdes
Toda a gente, mais dia menos dia,
acaba por morrer de qualquer mal.
Por mim, prefiro a morte natural
de overdose de poesia,
mas que seja uma coisa fulminante,
nada mais que um instante.
Não me falem, portanto, em morte lenta,
que é tema entediante
e já não se aguenta.

3 Comments:

Blogger OutrosEncantos said...

ler.te continua a ser um Bem Maior
"overdose de poesia"
"morte fulminante"
que fascínio Torquato!
beijo.

11:10 da manhã  
Blogger jrd said...

E de súbito um poema...mortal!

Abraço

1:34 da tarde  
Blogger Torquato da Luz said...

Beijo também, cara Maria!

Outro abraço, amigo João!

2:07 da tarde  

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