O pássaro esquivo
Tejo meu(No Dia da Poesia)
Vem pousar-me amiúde na janela
um pássaro esquivo
que tão depressa me interpela
e me faz sentir vivo
como veloz desaparece
e de pronto me esquece.
Ave intrigante e vadia
que ora me chama ora me foge
dei-lhe o nome de poesia
e tanto a celebro hoje
como em qualquer outro dia.
Vem pousar-me amiúde na janela
um pássaro esquivo
que tão depressa me interpela
e me faz sentir vivo
como veloz desaparece
e de pronto me esquece.
Ave intrigante e vadia
que ora me chama ora me foge
dei-lhe o nome de poesia
e tanto a celebro hoje
como em qualquer outro dia.
13 Comments:
muito belo! ... um abraço e um beijinho
maria
Torquato
...desse pássaro vadio, te fizeste poesia!
parabéns Poeta, hoje é o teu dia!
vadia ou não...
essa ave está sempre
à tua janela !
Um dia chamei-lhe "poesia-vida"...
http://noitedemel.blogs.sapo.pt/103829.html
Belíssimo o pássaro que o visita e que lhe canta o canto intempestivo desta arte de que somos apenas meros aprendizes (falo por mim)
bem-haja
Mel
Beijinhos para todas e cada uma das amigas e um abraço para o caro Tibério!
No dia da poesia a poesia de todos os dias.
Um abraço
Esse pássaro não é nada esquivo consigo, Torquato. :-)))
Um abraço poético também, amigo João!
Sempre gentil, cara Luísa... :-)))
Claro, pois se por aqui todos os dias são de poesia :)
Aí o nosso Algarve, cara Luísa, também é poesia todos os dias :)
Tu sabes compreender esse pássaro
poeta
Benevolência tua, caro Poeta e Amigo Filipe!
:))
"Tejo meu" :))), também é meu loll :)
esse poema é lindo!
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