Rumo ao esquecimento
Cais do Sodré
Quando eu partir para a grande viagemrumo ao nosso destino mais que certo,
não haverá mudanças na paisagem
nem o que é longe ficará mais perto.
Como hás-de ver, irá continuar
o assobio do vento na folhagem
do jardim que inventámos rente ao mar.
E, sendo o mundo tão perfeito assim,
acabarás por te esquecer de mim.
12 Comments:
mais que as palavras deste poema ?
não !
belo !
Aquele abraço, amigo Tibério!
Não sei não, Poeta.
Abraço
É mais que certo, amigo João.
Outro
Espero que não!
:)
Olinda
Obrigado, cara Olinda!
:)
Tudo se move
Ah, pois é, Filipe!
Até lá, vamos agarrar a vida onde ela cintila!
Um beijinho.
Isso mesmo, cara Margarida!
Um beijinho também.
Há sempre alguém que não esquece...
Talvez, cara Luísa...
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