segunda-feira, outubro 31, 2011

Rumo ao esquecimento

Cais do Sodré
Quando eu partir para a grande viagem
rumo ao nosso destino mais que certo,
não haverá mudanças na paisagem
nem o que é longe ficará mais perto.
Como hás-de ver, irá continuar
o assobio do vento na folhagem
do jardim que inventámos rente ao mar.
E, sendo o mundo tão perfeito assim,
acabarás por te esquecer de mim.

12 Comments:

Blogger Obtuso said...

mais que as palavras deste poema ?
não !
belo !

6:46 da tarde  
Blogger Torquato da Luz said...

Aquele abraço, amigo Tibério!

8:13 da tarde  
Blogger jrd said...

Não sei não, Poeta.

Abraço

9:25 da tarde  
Blogger Torquato da Luz said...

É mais que certo, amigo João.

Outro

9:43 da manhã  
Blogger Olinda Melo said...

Espero que não!

:)

Olinda

7:25 da tarde  
Blogger Torquato da Luz said...

Obrigado, cara Olinda!

:)

9:27 da manhã  
Blogger Mar Arável said...

Tudo se move

12:21 da tarde  
Blogger Torquato da Luz said...

Ah, pois é, Filipe!

2:16 da tarde  
Blogger addiragram said...

Até lá, vamos agarrar a vida onde ela cintila!

Um beijinho.

12:06 da manhã  
Blogger Torquato da Luz said...

Isso mesmo, cara Margarida!

Um beijinho também.

9:32 da manhã  
Blogger luisa said...

Há sempre alguém que não esquece...

10:23 da tarde  
Blogger Torquato da Luz said...

Talvez, cara Luísa...

9:51 da manhã  

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