segunda-feira, agosto 13, 2007

Entretanto









Acrílico sobre tela
Torquato da Luz, 2007

Sei a linguagem dos teus olhos,
aves de poiso vacilante,
sem gavinhas galgando
o muro dos dias.

Tudo é incerto e veloz,
nada garante nada,
mas entretanto esses olhos
iluminam-me a casa.

9 Comments:

Blogger Rosa dos Ventos said...

Que essa luz continue a iluminar a tua casa!
Abraço

5:28 da tarde  
Blogger Torquato da Luz said...

Outro abraço, Rosa.

6:22 da tarde  
Blogger Joana Roque Lino said...

Entretanto iluminam-lhe a casa :) Aproveite essa maravilhosa luz... Beijinhos

11:01 da tarde  
Blogger Torquato da Luz said...

Beijinhos também, Joana.

9:35 da manhã  
Blogger Mar Arável said...

A VIDA SEM POESIA SERIA UM CAOS

OBSCURO

BELA MENSAGEM

IRRADIANTE

3:49 da tarde  
Blogger Torquato da Luz said...

Um abraço, E. Filipe.

9:38 da tarde  
Blogger Silvia Chueire said...

Gosto especialmente deste. Muito.

Um abraço,

Silvia

12:26 da manhã  
Blogger Torquato da Luz said...

Outro abraço, Sílvia.

3:26 da tarde  
Blogger Fatyly said...

Quando um poeta publica e tem leitores, podemos fazer o que quizer de um poema.

Posto isto, e porque nnca ouvi nada tão tranquilizante mesmo no tempo de "acompanhada mas na mais profunda solidão", por momentos senti essa tranquilidade como se tivesse sido escrito para mim. Chamo a isto "sonhar" porque apesar dos pesares acredito que ainda um dia alguém saiba a "linguagem do meu olhar".
Desculpa o desabafo e espero que não seja mal interpretada.

Escusado será dizer que ADOREIIII!

Beijinhos sinceros

9:21 da tarde  

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