Foto TL
Poema é fruto de sabor incerto
e lenta maturação.
Seja qual for a estação,
proceda da floresta ou do deserto,
de muito longe ou de perto,
ora é amargo limão
ora transporta a frescura
da laranja doce e pura.
Mas nunca por nunca é,
com certeza,
insípida sobremesa
a preceder o café.
11 Comments:
O poema é fruto
nos dedos urdido,
esse último reduto...
Um beijinho
um fruto tão difícil de colher!
Outro beijinho, Joana.
Olá, Diogo! Espero que esteja tudo bem e o Blogadíssimo volte depressa. Um forte abraço!
aiiiiiii...levei tudo comigo:)
PARABÉNS!
Beijos e um bom fim de semana
Beijos e bom fim de semana também para ti, Fatyly.
A importância de tolerar a incerteza
e de rejeitar a "insípida sobremesa"...Um abraço.
Outro abraço, cara Addiragram.
Não lhe cheguei a perguntar: gostou das telas que escolhi para o post? Um beijinho.
Cara Joana:
Perguntou e eu respondi que tinha gostado muito.
Aliás, até lá deixei um comentário.
Mais uma vez, obrigado e beijinhos.
Agora, já não estava a perceber. Pois respondeu, no seu blogue, noutro seu post. Desculpe! :)
Não tem que me pedir desculpa de nada, caríssima Joana.
Outro beijinho.
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