Impossível clonagem
Jacarandás da Avenida Dom Carlos I "posam" para o pintor japonês M. Nagashima
Foto TL
Ninguém é repetível, não existe
forma de clonar a alma.
Por mais que atrás de um amor
venha outro amor,
a verdade é que não será igual
ao amor que já foi.
E todo o amor que teremos
a seguir ao que temos
por força será distinto
do que algum dia tivemos.
Amar é sempre despedir-se
de quem se ama.
Foto TL
Ninguém é repetível, não existe
forma de clonar a alma.
Por mais que atrás de um amor
venha outro amor,
a verdade é que não será igual
ao amor que já foi.
E todo o amor que teremos
a seguir ao que temos
por força será distinto
do que algum dia tivemos.
Amar é sempre despedir-se
de quem se ama.
11 Comments:
Só hoje tive tempo de ler a poesia que ainda não tinha lido. Seria muito dificil eleger "o melhor" porque todos eles têm uma componente humana sensacional: ternura, verdade, sensibilidade, carinho, visibilidade, amor...resmas de amor e de facto: "Ninguém é repetível, não existe forma de clonar a alma.".
ADOREI este momento de leitura e reflexão e as fotos também elas "uma obra de arte".
Um beijo sincero
Já tinha saudades, Fatyly.
Outro beijo, também sincero.
"não existe forma de clonar a alma" .. e quão únicos somos quando a temos .. viva.
Mais um brilhante.
Sem dúvida.Assim mesmo.
Caros "Once...", Luís e Margarida, obrigado e abraços.
Único. Como cada um de nós.
Exactamente, cara "Tinta Azul".
"Amar é sempre despedir-se
de quem se ama."
Quanta verdade nesta frase, amigo Torquato. Mesmo quando tudo está bem e se é feliz, a despedida está sempre implícita. Gosto de ler os seus poemas assim, devagar, um atrás do outro, até entrar completamente neles e descobrir que todos fazem parte do mesmo universo. É sempre um prazer voltar aqui.
Um beijo
Também gosto muito da "Porta do Vento", que abro todos os dias.
Outro beijo, Ana.
amar é despedir-se de que se ama. faz-me pensar. gosto muito de o ler. obrigada, Torquato. um beijinho.
Eu é que devo estar-lhe grato, Joana.
Outro beijinho.
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