Tudo passa
Travessa da Peixeira, a São Bento
Passam novos e velhos, passa gente
das mais diversas cores e feitios.
Passam corpos fantásticos, esguios,
e outros que apenas seguem na corrente.
Passam carros, comboios e navios
de longo curso e com destino urgente.
Passam aves traçando o transparente
voo por cima dos montes e dos rios.
Passam horas, minutos e segundos
nos relógios de todos os futuros
à espera do advento de outros mundos.
E passam nuvens branqueando o céu,
alheias a tristezas e a muros,
pois tudo passa e hei-de passar eu.
das mais diversas cores e feitios.
Passam corpos fantásticos, esguios,
e outros que apenas seguem na corrente.
Passam carros, comboios e navios
de longo curso e com destino urgente.
Passam aves traçando o transparente
voo por cima dos montes e dos rios.
Passam horas, minutos e segundos
nos relógios de todos os futuros
à espera do advento de outros mundos.
E passam nuvens branqueando o céu,
alheias a tristezas e a muros,
pois tudo passa e hei-de passar eu.
7 Comments:
... e eu também!
Gostei.
Abraço
Todos nós, caro Tibério!
Abraço também.
A perspectiva da fotografia é óptima e o poema ainda mais...
Um abraço amigo
A vida é mesmo uma passagem.
Abraço
Um abraço também, cara Margarida!
Outro, amigo João!
Ficam as pedras com vida por dentro
Abraço
Talvez, caro Filipe...
Abraço também.
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