Poço do Borratém
Não é tarde nem cedo,
é agora.
Como quem de repente perde o medo
e desarvora.
Entre o sim e o não
vai o risco do fósforo, o instante
da decisão.
O resto é redundante.
O que importa é afrontar
as alamedas sonolentas
da noite perdida
e sem ligar
às aves agoirentas
insistir na corrida.
8 Comments:
...ou nunca!
Abraço
Com certeza, amigo João!
Outro
Acho que deixo vezes demais chegar o nunca... :)
Também eu, cara Luísa...
:)
Perder o medo,desarvorar, afrontar as alamedas sonolentas...é isso mesmo, quase que me revejo nestas palavras.
:)
Olinda
Ainda bem, cara Olinda...
:)
Ousar afrontar o medo
Isso mesmo, amigo Filipe!
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