Nada de nada
Não tenho nada de nada.
Os bolsos cheios de coisa nenhuma
aquecem-me as mãos vazias.
Mas olha como bebo a madrugada
e te resgato da espuma
que me alimenta os dias.
(2005)
Os bolsos cheios de coisa nenhuma
aquecem-me as mãos vazias.
Mas olha como bebo a madrugada
e te resgato da espuma
que me alimenta os dias.
(2005)
3 Comments:
É tão belo! Dói.
Um abraço.
excelente!
abraço
maria
Toy e Maria, obrigado e abraços!
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