Signo
Sigo o signo do teu nome,
que me consigna o trilho a percorrer.
Tu vives para lá do sofrimento,
da tempestade e da fome,
que vou ter de vencer
para chegar à praia em que te invento.
(2005)
que me consigna o trilho a percorrer.
Tu vives para lá do sofrimento,
da tempestade e da fome,
que vou ter de vencer
para chegar à praia em que te invento.
(2005)
4 Comments:
Com toda a lealdade e sinceridade de um leitor assíduo dos seus poemas, parece-me este um pouco menos conseguido do que os restantes. Acho que o jogo de palavras inicial, sob o ponto de vista estético, funciona menos bem.
Mas é apenas a apinião se um leitor, subjectiva e discutível como todas as opiniões.
Um abraço.
Acontece, meu caro.
Aliás, como é sabido, gostos não se discutem.
Outro abraço.
Gostei muito deste poema. É lapidar, na sua síntese. Um dia destes, se não te importas, vou reproduzi-lo no meu "Blog da Sabedoria". Abraços.
Claro que não me importo. Um grande abraço!
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