As palavras
As palavras, constantes inimigas
que me inquietam o sono,
trazem-me, entre o silêncio e o abandono,
todas as dores antigas.
Mas são elas que, amigas,
tornam real o meu sonho
de ignorar o medonho
mar das intrigas.
(2005)
que me inquietam o sono,
trazem-me, entre o silêncio e o abandono,
todas as dores antigas.
Mas são elas que, amigas,
tornam real o meu sonho
de ignorar o medonho
mar das intrigas.
(2005)
4 Comments:
Mais uma vez...lindo!
Parabéns!
Mj
Sempre atenta, minha querida. Jinhos!
Torquato, obr. pelas tuas palavras.
abr
Pedro
Torquato, a morada para tua cada foi-me dada pela Maat do Arde o Azul. Gostei imenso de ter ler. É sempre um prazer descobrir um blog de poesia como este!
Fica bem e continua a sorrir!
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