Interessante esta ideia da existência como uma relação de DEVE & HAVER. Quanto À adolescência roubada ... acho que a minha passou foi depressa demais, mas tento sempre sentir uma réstea de adolescente em mim ...
Caras Pink e Fatyly: O certo é que ma roubaram, se bem que só agora tenha dado por isso... :) De resto, prezo-me de continuar a ser ingenuamente incorrigível... Beijos.
Penso que o seu poema tem mais que se lhe diga: infância, meninice, adolescência roubada? O que aqui ficou por dizer (o poeta nunca diz tudo), é que é a chave do jogo. Cada um que se encontre no poema, conforme a sua própria infância/juventude/tudo o que já não volta! Um forte abraço.
O que realmente conta é o que se vive agora. Se nos deixámos roubar do que mais prezávamos, a culpa foi nossa. Não há a quem reivindicar, nem de que reivindicar.
14 Comments:
Poema por poema:
Somos guerreiros
Vindos de outras eras
Mas nem por dentro
De todas as eras
Vencemos
As nossas guerras.
"Em Ouro Cru"
Bom domingo!
E o problema é que nunca mais ela nos é devolvida...
Um abraço
Reclame-a ainda como sua, troque as voltas ao tempo e viva-a, sempre... beijinho
Obrigado, São, pelo poema!
Pois é, caro Espumante, não fazem devoluções... Outro abraço.
É o que tento todos os dias, Joana. Beijinho também.
Interessante esta ideia da existência como uma relação de DEVE & HAVER.
Quanto À adolescência roubada ... acho que a minha passou foi depressa demais, mas tento sempre sentir uma réstea de adolescente em mim ...
Um beijo
Nunca deixes de ser criança e adolescente, porque infelizes dos que de facto não tiveram ou dos que se deixaram amargurar pela vida!
Muito bonito!!!!
Beijos
Caras Pink e Fatyly:
O certo é que ma roubaram, se bem que só agora tenha dado por isso... :)
De resto, prezo-me de continuar a ser ingenuamente incorrigível...
Beijos.
Roubam-se partes de vida que ficam para sempre em "suspenso"...Descobri-lo, mesmo agora, é já um passo em frente...
Penso que o seu poema tem mais que se lhe diga:
infância, meninice, adolescência roubada?
O que aqui ficou por dizer (o poeta nunca diz tudo), é que é a chave do jogo.
Cada um que se encontre no poema, conforme a sua própria infância/juventude/tudo o que já não volta!
Um forte abraço.
Isso mesmo, caro Vieira Calado.
Outro abraço.
Antes tarde que nunca, não é, cara Addiragram?
O que realmente conta é o que se vive agora.
Se nos deixámos roubar do que mais prezávamos, a culpa foi nossa.
Não há a quem reivindicar, nem de que reivindicar.
Achas, Toy? :)
Não acho, não. Brinco com as palavras. :)
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