Impossível fingir para nós mesmos.Viaja-se também como quem se procura na alma dos outros.Lembrei aqui o romance de Catherine Clément: a viagem de Téo. Mas lembrei ainda Paul Nizan em Aden- Arábia.Se calhar viajamos como vivemos. Um abraço.
Falar outras línguas... sabendo sempre, dentro de nós, que a que amamos verdadeiramente é a língua materna. Aquela a que sempre queremos regressar. Um abraço :)
10 Comments:
Digno de registo, sim senhora! Parabéns!
ADOREI!!!!
Beijocas
Impossível fingir para nós mesmos.Viaja-se também como quem se procura na alma dos outros.Lembrei aqui o romance de Catherine Clément: a viagem de Téo. Mas lembrei ainda Paul Nizan em Aden- Arábia.Se calhar viajamos como vivemos. Um abraço.
Viajar em mais do que um sentido. Gostei imenso do poema (como de costume!)
Um beijo Pink :-)
Viajar é preciso, caras "Fatyly", Margarida e "Pink".
Beijinhos e abraços.
Falar outras línguas...
sabendo sempre, dentro de nós, que a que amamos verdadeiramente
é a língua materna. Aquela a que sempre queremos regressar.
Um abraço :)
Certamente, "Tinta Azul".
Outro abraço :)
para fingir que lá havia mais que cá.
Nem mais, Joana.
Chegar a casa e perceber-se que não se sabe porque se partiu....
Poder viajar em casa.
Gostei, como é habitual, muito
Sim, Minucha, é bom viajar à volta do próprio quarto...
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