Regresso
Foto TL/2008
De uma beleza que me cegava,
era tão leve quando passava
que até a alma me estremecia.
E o simples facto de ver passar
ser tão etéreo, tão singular,
trazia alento para o meu dia.
Mas, como tudo o que é bom na vida,
essa visão que me era tão querida
foi-se depressa, desapareceu.
E eis que fiquei sentado no cais
esperando o barco que não vem mais,
até um dia, sei lá bem eu.
era tão leve quando passava
que até a alma me estremecia.
E o simples facto de ver passar
ser tão etéreo, tão singular,
trazia alento para o meu dia.
Mas, como tudo o que é bom na vida,
essa visão que me era tão querida
foi-se depressa, desapareceu.
E eis que fiquei sentado no cais
esperando o barco que não vem mais,
até um dia, sei lá bem eu.
7 Comments:
Breve e evanescente mas "possível".
Um abraço
Outro, caro JRD.
Mas tu regressaste, meu amigo.
Aquele abraço.
O etéreo é também, sempre, o impossível. Sempre preferi a "imperfeição".
Um grande abraço neste regresso.
Pois é, amigo Toy... Aquele abraço também.
Outro abraço e bem haja, cara Margarida.
Torquato,
cheguei aqui agora... e do pouco que ainda vi, gostei muito! voltarei...
um sorriso :)
mariam
Volte sempre, cara Mariam.
Retribuo o sorriso :)
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