Fazer de conta
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Vamos fazer de conta que chegámos
à praia longamente desejada
e, vencida a tormenta, nos deitámos
na areia até que fosse madrugada.
Vamos fazer de conta que acordámos
e, libertos das conchas e dos limos,
de pronto e sem temor nos levantámos
para fazer de conta que existimos.
à praia longamente desejada
e, vencida a tormenta, nos deitámos
na areia até que fosse madrugada.
Vamos fazer de conta que acordámos
e, libertos das conchas e dos limos,
de pronto e sem temor nos levantámos
para fazer de conta que existimos.
7 Comments:
Poema belíssimo, Torquato!
TG
Um belo poema.
(ao qual só falta um mergulho madrugador...)
Um abraço
Aquele abraço, caro TG.
O mergulho foi antes, JRD amigo :)
Abraço também.
Parabéns peo blog. Esta ótimo.
abraços
Olá, Mdsol! :)
Obrigado, Eduardo! Abraços também.
Bonito, mesmo.
Um bj, cara Margarida.
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