Letra para um fado
Mural na Travessa de Santo Antão, aos Restauradores
Ao Bernardo Couto,
nome grande da guitarra portuguesa
nome grande da guitarra portuguesa
Desde aquela noite fria
em que por triste ironia
te encontrei e te perdi
nunca mais soube quem era
e fiquei à tua espera
pois não sei viver sem ti.
Os dias passam iguais
como se não fossem mais
que mera espuma perdida
mas os meus passos na areia
aguardam que a maré cheia
te devolva à minha vida.
Nada pode ser tão duro
que nos recuse o futuro
como aquela noite fria.
Por isso eu sei que virás
outra vez e me trarás
luminoso um novo dia.
em que por triste ironia
te encontrei e te perdi
nunca mais soube quem era
e fiquei à tua espera
pois não sei viver sem ti.
Os dias passam iguais
como se não fossem mais
que mera espuma perdida
mas os meus passos na areia
aguardam que a maré cheia
te devolva à minha vida.
Nada pode ser tão duro
que nos recuse o futuro
como aquela noite fria.
Por isso eu sei que virás
outra vez e me trarás
luminoso um novo dia.
8 Comments:
Belo! Belo poema, Torquato!
Um abraço.
Sempre atento, meu caro!
Outro abraço.
Muito bonito!
Abraço
Abraço também, meu amigo!
Só falta o refrão.
5 estrelas.
:), Mdsol.
Falha imperdoável. Mas, olhe, fica assim :)
Quase se ouve a música.
Um abraço
Outro abraço, cara Margarida.
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