Amar uma cidade
O pintor japonês M. Nagashima retrata o Príncipe Real pela milésima vez
Ama-se uma cidade, uma rua, uma casa
como se fossem nossas, mas não são
mais do que fogos fátuos da ilusão
a que chamamos vida, um ferro em brasa
que se crava na alma, com os seus medos,
portas cerradas, sombras e segredos.
E bem sabemos que, ao amar uma cidade,
uma rua, uma casa, outro qualquer lugar,
apenas exprimimos a vontade
de neles nos podermos espelhar.
como se fossem nossas, mas não são
mais do que fogos fátuos da ilusão
a que chamamos vida, um ferro em brasa
que se crava na alma, com os seus medos,
portas cerradas, sombras e segredos.
E bem sabemos que, ao amar uma cidade,
uma rua, uma casa, outro qualquer lugar,
apenas exprimimos a vontade
de neles nos podermos espelhar.
8 Comments:
Amar só
sem fronteiras
Ter Lisboa à distância de um gesto e reflectir-me nela. Assim estou eu.
Abraço
É isso mesmo, caro Filipe!
Somos uns privilegiados, caro João!
Outro abraço.
Lisboa menina e moça
...
Tão linda
:)))
Lisboa, a minha casa, recebe-me nos bons e maus momentos.
Lisboa pintada de memórias.
Lisboa sempre pronta à descoberta...
De Lisboa se parte e a Lisboa se torna.
Um beijinho
Pode dizê-lo, Mdsol... :)))
Cidade-casa que a toda a hora oferece surpresas, Margarida... Beijinho também.
cidade - porto de abrigo - mater
.
um beijo
Beijo retribuído, Gabriela!
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