Acrílico
sobre tela
TL, 2007
A poesia é uma carga pesada
que, sem aviso nem hora marcada,
cai sobre os ombros do poeta,
desde a mais tenra infância.
Mas não tem importância,
porque uma coisa é certa:
vão inventar, mais dia menos dia,
uma vacina contra a poesia.
15 Comments:
Infelizmente já a "inventaram" muitas
e muitas vezes...sem aviso e sem perdão...
Espero que não a descubram... :), Beijinhos
Não deixa de ser verdade, cara Addiragram.
Também eu, Joana, mas nunca fiando... Beijinhos!
dá que pensar, este teu poema!
Óptimo, Maria. A intenção é essa.
Impossível Torquato. Impossível... Enquanto existirem Homens à face da terra, a poesia cá viverá também, boa e má...
Boa semana, Bjs.
Lindo poema, adorei!
Também acho que um dia vão inventar uma vacina contra a poesia, pois ela é algo contagiante e viciante!
Beijinhos, Susana e Sílvia.
Eu creio que essa vacina já existe; chama-se televisão.
Vacina?! acho q se vacinou o bicho pegou ;))
Talvez, Toy, talvez...
:), Carla.
Um seu comentário em Addiragram despertou-me a curiosidade e ainda bem: deu-me muito prazer o que vi e li! Um nosso poeta disse: "Abaixo o mistério da poesia!" e eu direi consigo: Abaixo a vacina contra a Poesia!
Abraço.
António Tapadinhas
Outro abraço, caro António Tapadinhas.
A vacina já existe há muito tempo e chama-se :"DTPNP".
Desprezo Total Pelos Novos Poetas
que só valorizam o produto que vem de fora e a prata da casa que já ganhou ferrugem.
PARABÉNS POETA!!!!!!
Um enorme beijo
Outro enorme beijo, Fatyly.
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