Outra face de Lisboa / Foto TL
Não nos permitem mais que recolher
os ecos do silêncio que lançamos
à terra ou, por entre os ramos
do deve e haver,
a toda a hora inventamos
como razão de viver.
No entanto, só nos resta
teimar na aventura
desta constante procura,
em faz-de-conta que é festa.
12 Comments:
e todos sabemos ;) que o "faz de conta" só é útil nas histórias que ainda adormecem crianças .. :)
Gostei de ler Caro Torquato .. como sempre.
Aproveito para me despedir num Até Setembro
Até lá, então, cara "Once", e boas férias!
Que mais nos resta fazer senão teimar nesta aventura que é viver!
É mesmo a única Aventura,mas sem fazer de conta que é festa...As duas faces pertencem à mesma moeda.
Aquele abraço, caro "Peciscas".
Beijos, cara Margarida.
A festa de viver e olhando para a imagem...quem não tem "opções" embeleza a vida num faz-de-conta benéfico como dizes e bem numa de "deve e haver".
O oposto é sempre mais sentido por quem observa, porque a capacidade de adaptação de quem vive nessa luta é mais superior do que a que imaginamos.
Adorei!
Um abraço
Bom fim-de-semana, Fatyly! Abraços e beijinhos.
Um beijinho, Torquato.
Depois de uns dias sem cá vir, chego e reencontro a luminosidade deste espaço. E não é de faz-de-conta. Apesar de haver dias em que o Sol e as nuvens jogam às escondidas. Há uma outra luz. A que vem de dentro.
:)))
Obrigado e bjs, caras Joana e "Tinta Azul"
Aqui não precisamos de fazer de conta que há poesia, Torquato... festa ou aventura, vale sempre a pena. Como a vida.
Um beijo
Outro beijo, caríssima Ana.
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