Alfama/Foto TL, 2008
Existem milhões de astros, mas nenhum
tão luminoso como o teu olhar.
Quando me fitas, sinto-me cegar
por esse brilho fora do comum
que me conforta e acalma
no mais profundo da alma.
Jamais, portanto, hei-de buscar maneira
de me livrar desta cegueira.
14 Comments:
Estupendo conjunto foto-poesia!
Um abraço, caro PreDatado!
:))
Mdsol,
:))
Um foto bem luminosa, urbana, mas onde se vislumbra o ceú tão azul.
O poema diz tudo e que esse olhar sentido seja prolongado no tempo.
Que maravilha! Parabéns!
Uma beijoca
Bjoka também, krida Fatyly!
A Luz de Lisboa, isso provoca. Excelente artesão da palavra, e poeta das cores. Abraço!
Outro abraço, caro José Leandro.
Pois é...há cegueiras que gostaríamos de nunca dispensar!
Certamente, Margarida...
.. ainda que de olhos bem abertos :)
Bom fim-de-semana Poeta
Desejo-lhe também um bom fim-de-semana, Catarina.
E qeum se quer livrar duma cegueira assim?
Se o brilho da luz é para nós?
:)
É isso mesmo, Tinta Azul.
:)
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