terça-feira, fevereiro 03, 2009

Cegueira















Alfama/Foto TL, 2008
Existem milhões de astros, mas nenhum
tão luminoso como o teu olhar.
Quando me fitas, sinto-me cegar
por esse brilho fora do comum
que me conforta e acalma
no mais profundo da alma.

Jamais, portanto, hei-de buscar maneira
de me livrar desta cegueira.

14 Comments:

Blogger PreDatado said...

Estupendo conjunto foto-poesia!

5:51 da tarde  
Blogger Torquato da Luz said...

Um abraço, caro PreDatado!

9:02 da tarde  
Blogger mdsol said...

:))

1:36 da manhã  
Blogger Torquato da Luz said...

Mdsol,

:))

9:35 da manhã  
Blogger Fatyly said...

Um foto bem luminosa, urbana, mas onde se vislumbra o ceú tão azul.
O poema diz tudo e que esse olhar sentido seja prolongado no tempo.
Que maravilha! Parabéns!

Uma beijoca

12:42 da tarde  
Blogger Torquato da Luz said...

Bjoka também, krida Fatyly!

1:58 da tarde  
Blogger José Leandro said...

A Luz de Lisboa, isso provoca. Excelente artesão da palavra, e poeta das cores. Abraço!

5:49 da tarde  
Blogger Torquato da Luz said...

Outro abraço, caro José Leandro.

8:17 da tarde  
Blogger addiragram said...

Pois é...há cegueiras que gostaríamos de nunca dispensar!

10:47 da tarde  
Blogger Torquato da Luz said...

Certamente, Margarida...

9:33 da manhã  
Blogger CPrice said...

.. ainda que de olhos bem abertos :)

Bom fim-de-semana Poeta

3:29 da tarde  
Blogger Torquato da Luz said...

Desejo-lhe também um bom fim-de-semana, Catarina.

8:13 da tarde  
Blogger Tinta Azul said...

E qeum se quer livrar duma cegueira assim?

Se o brilho da luz é para nós?

:)

11:02 da tarde  
Blogger Torquato da Luz said...

É isso mesmo, Tinta Azul.
:)

9:49 da manhã  

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