Olha lá fora
Olha lá fora as aves como voam céleres
sobre a copa das árvores, que entretanto floriram.
É novamente primavera (quem diria ?)
e nós aqui com tantos medos e incertezas.
Deixa que tome a tua mão e te conduza,
para lá da janela que a noite embaciara,
em busca da manhã onde reside a luz
que sai do coração da madrugada.
(2005)
sobre a copa das árvores, que entretanto floriram.
É novamente primavera (quem diria ?)
e nós aqui com tantos medos e incertezas.
Deixa que tome a tua mão e te conduza,
para lá da janela que a noite embaciara,
em busca da manhã onde reside a luz
que sai do coração da madrugada.
(2005)
1 Comments:
Poesia adulta e sábia, numa escrita impecável.
É um gosto lê-lo.
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