Nítida memória
Terreiro do Paço
Foto TL
Estás aqui ao meu lado. Guardo nítida
a memória do teu rosto jovem.
Manténs nos olhos a luz que me atraíu
no dia em que te vi pela primeira vez.
E estas mãos que te acariciam
são as mesmas que nervosamente
se perdiam nas ruas do teu corpo.
Sei de cor o sabor da tua boca
e o perfume dos recantos
cujos mistérios me revelaste.
Tudo, afinal, é simples e exacto
quando o amor resiste ao tempo.
13 Comments:
A serenidade da segurança
Que só aprecia quem a alcança...
E são essas lembranças que nos fazem ver com os olhos da alma a não disfiguração actual.
Lindooooooooo!
Beijos e um bom fim de semana
Joana e Fatyly, beijos e bom fim de semana também.
O permanente enamoramente entre um homem e uma mulher
e entre o Tejo e Lisboa.
Que lindo Torquato da Luz.
Beijinho
Outro beijinho, Marta.
Na verdade o amor é intemporal
mesmo que dele por vezes só a memória
Um abraço, caro E. Filipe.
Amigo, TL.....
gosto do poema, ainda por cima de alguém que tem a cara metade a '3 meses' de distância.....
um abraço amigo e desculpe a minha indelicadeza de memória...
abraço
RPM
Um abraço também, caro Rui Pedro.
fiquei sem palavras, porque me recordou uma história a meses de distância também...
Maria
Bem-vinda, Maria. Volte sempre!
Um belo poema, como você já a todos habituou. Um abraço.
Outro abraço, caro Vieira Calado.
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