segunda-feira, maio 18, 2009

Espanto

Largo de Santos, com jacarandá / Foto TL, 2009

Vive ignorante da própria beleza
como se no olhar
não transportasse o verde-azul do mar
e em seu redor a natureza
não corasse de espanto ao ver passar
quem assim tem cabelos de luar.

E porque a sua fala é um violino
ecoando na lonjura
entreguei-lhe o meu destino
e morro aos poucos de ternura.

8 Comments:

Blogger jrd said...

Concerto para violino.
Abraço

4:13 da tarde  
Blogger Torquato da Luz said...

Um Stradivarius, caro JRD.
Outro abraço.

5:30 da tarde  
Blogger CPrice said...

morrer de ternura .. que imagem fabulosa Poeta. :)

10:27 da manhã  
Blogger Torquato da Luz said...

:)), Mdsol!

Bjs, Catarina!

3:39 da tarde  
Blogger Paralelo Longe said...

Um abraço, a um poeta ternurento.

1:45 da tarde  
Blogger Torquato da Luz said...

Outro abraço, viajante Joana :)

3:36 da tarde  
Blogger Mar Arável said...

Um hino

ao amor profundo

um cântico a uma só flor

na paleta de cores

dos jardins

10:39 da tarde  
Blogger Torquato da Luz said...

Muito bem, caro Filipe, parabéns!

9:22 da manhã  

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