Coreto do Jardim da Estrela / Foto TL, 2009
Para sempre é muito cedo
e o amor,
que sobrevive ao crepúsculo do dia,
passa veloz a cortina do medo
e, vá por onde for,
torna-se eterno como a poesia.
Para sempre é meta pequena,
o amor precisa de mais,
porque só nele somos imortais
e o resto não vale a pena.
8 Comments:
Tão lindo!
:))
.. para sempre .. ora aí está uma expressão que raramente uso. Mas que bem que fica nesta promessa :))
São os seus olhos, cara Mdsol...:))
Sempre achei que para sempre é pouco tempo, Catarina :))
Para sempre é já ali e o poeta (tu) chegará sempre mais além.
Abraço
Eterno como a poesia, o amor tal como o cantas.
Belíssimo final ... "o resto não vale a pena".
Um beijo.
Oxalá, caro JRD! Outro abraço.
E não vale mesmo, caríssima Ana. Um beijo também.
E assim o Amor fica como um sonho,único lugar onde tudo é possível.
Belo poema e belo coreto!
Um beijinho.
Também gosto muito desse coreto, Margarida. Outro beijinho.
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