quinta-feira, maio 21, 2009

Para sempre

Coreto do Jardim da Estrela / Foto TL, 2009

Para sempre é muito cedo
e o amor,
que sobrevive ao crepúsculo do dia,
passa veloz a cortina do medo
e, vá por onde for,
torna-se eterno como a poesia.

Para sempre é meta pequena,
o amor precisa de mais,
porque só nele somos imortais
e o resto não vale a pena.

8 Comments:

Blogger mdsol said...

Tão lindo!
:))

2:53 da tarde  
Blogger CPrice said...

.. para sempre .. ora aí está uma expressão que raramente uso. Mas que bem que fica nesta promessa :))

3:39 da tarde  
Blogger Torquato da Luz said...

São os seus olhos, cara Mdsol...:))

Sempre achei que para sempre é pouco tempo, Catarina :))

5:01 da tarde  
Blogger jrd said...

Para sempre é já ali e o poeta (tu) chegará sempre mais além.
Abraço

10:38 da tarde  
Blogger Ana said...

Eterno como a poesia, o amor tal como o cantas.
Belíssimo final ... "o resto não vale a pena".
Um beijo.

1:46 da manhã  
Blogger Torquato da Luz said...

Oxalá, caro JRD! Outro abraço.

E não vale mesmo, caríssima Ana. Um beijo também.

10:12 da manhã  
Blogger addiragram said...

E assim o Amor fica como um sonho,único lugar onde tudo é possível.

Belo poema e belo coreto!

Um beijinho.

1:08 da tarde  
Blogger Torquato da Luz said...

Também gosto muito desse coreto, Margarida. Outro beijinho.

1:50 da tarde  

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