Os jacarandás
Todos os anos, por Maio e Junho,
Lisboa põe o seu chapéu azul-violeta
e é a festa.
Enquanto florirem os jacarandás,
nada de mal nos pode acontecer.
(2005)
Lisboa põe o seu chapéu azul-violeta
e é a festa.
Enquanto florirem os jacarandás,
nada de mal nos pode acontecer.
(2005)
3 Comments:
Quer queira quer não, vou transcrever este poema. Obrigado.
Também há Jacarandás no «ânimo». Aos montes...
Também andam aqui pelo Sul.
Que nada de mal nos possa acontecer!
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