Esperança
Quando a esperança renasce, quando ao fundo
da noite espreita, enfim, a luz do dia,
quando as coisas mais simples deste mundo
parecem devolver-nos a alegria,
Quando o sol da manhã afasta o medo
que nos atava à dor e à solidão,
quando não resta já qualquer segredo
sobre aquilo a que importa dizer não,
É possível, então, saltar o muro
e abraçar sem reservas o futuro.
(2006)
da noite espreita, enfim, a luz do dia,
quando as coisas mais simples deste mundo
parecem devolver-nos a alegria,
Quando o sol da manhã afasta o medo
que nos atava à dor e à solidão,
quando não resta já qualquer segredo
sobre aquilo a que importa dizer não,
É possível, então, saltar o muro
e abraçar sem reservas o futuro.
(2006)
11 Comments:
pena que só os viciados em blogs possam ler tão lindos escritos
Um beijinho, tia Nató!
O mais difícil, Torquato, é que tal aconteça no mesmo dia ou quando, no momento de saltar, o muro nos surge intransponível.
Mas acredito que há dias assim, como os que dizes. Resta-nos a esperança.
Um abraço agradecido.
Toy
Afasta o pessimismo e mantém a esperança, Toy.
Outro abraço.
LINDO!
beijinhos muitos
Mj
Beijinhos muitos também, querida Mj!
Poema encorajador e cheio de força e esperança! Lindo.
Um beijinho
Outro beijinho, cara Pink.
Num País onde o negativismo e pessimismo é quotidiano , que bom vir até aqui , ler e sentir a Esperança .
Ela é uma companheira de todos os dias, dos maus e dos bons momentos . E sorri ! Como o seu poema . Obrigada .
Ana
Obrigado, Ana.
Beijinhos também, Laura.
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